domingo, 7 de fevereiro de 2010

Política da Qualidade

"Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos amei”. “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns outros". (João 13: 34-35)

“Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele”. (Jo.14:21)

“Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor”. (Jo.15:10)

Já trabalhei em algumas empresas e todas elas dizem possuir uma política de qualidade que basicamente se resume em incentivar o grupo ao progresso e crescimento da mesma, declarar total esforço para satisfação do cliente, dispor de produto e serviço de qualidade, além da formação de parcerias para subsistência no mercado.

A filosofia de grupo é maravilhosa no papel, mas na prática, outras prioridades passam a frente e a política de qualidade hora outra é esquecida, quando o assunto é dinheiro ou encontra margem ao individualismo.

Se a pretensão é o sucesso da corporação é preciso manter viva o que um dia foi estabelecido como regra prima.

Com o cristão não é diferente, se temos uma política de qualidade “o amor” este será testado em todos os momentos de nossas vidas, em dias bons ou ruins, mas o sucesso da igreja e principalmente de nossa vida pessoal dependerá de como somos fiéis e lidamos com esta política dia a dia.

Está nos apresentará ser uma igreja como sinal de uma corporação de sucesso, um exemplo para comunicação do trabalho salvífico de Cristo entre pessoas, cidades, nações, sistemas, estruturas e etc. Lembremos as palavras de Paulo, “que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados”, (Ef.4:1b),. um viver coerente.

É evidente que não encontraremos perfeição, pois todos os membros desta corporação lutam para viver em santidade e se lutam possuem pecado. Nesta luta alguns caem outros precisam de ajuda para seguir em frente.

Aceitemos então alguns princípios para manifestação completa deste amor, “suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei vós também” (Cl.3:13).

Finalizando, em 1Co.12:25, algumas traduções optam por cooperação em lugar de relacionamento solidário, o que denota que um significado não anula o outro e ambos se completam. Com tudo, o crescimento da igreja seja, qualitativo, quantitativo ou orgânico é decorrência da obediência a Cristo, a sua Palavra e a seu amor, neste sentimento de cooperação.

Consideremos então nossa política para busca de restauração daquilo que está fragmenta no “corpo de Cristo”.

Pastor Tito

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